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Caro leitor, a tecnologia está cada vez mais parte do nosso dia a dia. Esse dinamismo está sendo incorporado dentro de vários setores. Nessa perspectiva surge a  Indústria 4.0.

O conceito é utilizado para definir a incorporação da inovação no meios de produção. Ou seja, o que há mais de moderno para produzir os bens de consumo. E assim, o Big Data, Inteligência Artificial, IoT estão otimizando o resultado de grandes indústrias.

Perceba que  é a continuação do aperfeiçoamento das máquinas, um processo que começou na primeira Revolução Industrial e continuam  cada vez mais rápido.

Neste artigo, trataremos de explorar o mundo da indústria 4.0 atrelado ao Big Data.  E como é possível essa união ser capaz de turbinar seus resultados.

Indústria 4.0 e Big Data

Dados, de novo? Isso mesmo! Sabemos da importância do novo petróleo. O grande volume de dados gerados nos últimos anos, sejam eles refinados ou não, são os pioneiros dessa revolução 4.0.

Além de reunir informações de alto volume, variedade e velocidade – algumas delas até há pouco eram despercebidos pelas corporações – as fábricas inteligentes utilizam com a possibilidade de analisá-los e transformá-los em informações úteis. Desta forma, se diferenciam das empresas tradicionais.

Essas empresas com uma postura mais disruptivas utilizam tecnologias de mineração e deep learning (ou aprendizado de máquina) para encontrar soluções inovadoras para os desafios industriais. Monitorando todos as etapas do processo produtivo, desde a criação e fabricação até o momento final de ser absorvido pelos usuários. Assim, é possível otimizar processos de produção e desenvolvimento de produto.

Reduza custos e mitigue os riscos do seu negócio.

O processo de tomadas de decisões a partir do uso de dados são muito mais assertivas e reais, eliminando a ideia de basear suas estratégias em intuições ou suposições e ganhando dinamismo na correção de estratégias.

A inteligência através dos dados

A 4ª Revolução Industrial possibilitou uma maior facilidade de conectar o físico, com o digital e o biológico. Sabe como?

Por meio do uso dos dados para a resolução de problemas complexos. Cada vez mais, as máquinas têm de “raciocinar e aprender” para uma análise de cenários e possibilidades dentro da indústria mais precisas, objetivas e acertadas. Otimize sua força produtiva!

Conheça, a seguir, alguns exemplos que ilustram essa prática:

1 Foco no consumidor

Com a automação de processos e a digitalização do modelo de atuação, o foco do sistema produtivo da indústria mudou. Anteriormente, era dispendido força em desenvolver, produzir e lançar no mercado produtos funcionais. Com o poder de compra cada vez mais na mão de um consumidor consciente, conectado e demandando por produtos personalizados é necessário se reinventar.

A tendência do Customer Centric  é algo a ser desenvolvido com urgência na tua organização. Ou seja, uma cultura voltada totalmente para o cliente. Mudar um pouco a visão, ver a experiência do consumidor. Qual o motivo que ele compra o teu produto?E para conhecê-lo melhor é possível fazer uso de dados.

Uma das formas é explorando tecnologias como a Inteligência Comercial, Georreferenciamento que levam aos profissionais da indústria a conhecer o ICP ou Perfil Ideal de Cliente, para conhecer e saber o que consomem.

Seus desejos, comportamentos e hábitos são muito importantes nessa nova era, pois permitem que as empresas sejam mais estratégicas na criação das suas soluções e eficazes em seus processos produtivos.

Gigantes do mercado de tecnologia, como Google, Facebook e Netflix, já são conhecidas por usar algoritmos para analisar seus usuários e, a partir das suas vontades, traçar rotas de navegação, por exemplo. No setor industrial, a própria Coca-Colavem atuando dessa forma disruptiva.

2 Tomadas de decisão mais assertivas

Hoje, com as mudanças 4.0 é possível encontrar fábricas operadas quase que 100% de forma automatizada.

Cada vez mais, vemos robôs no chão de fábrica e especialistas em dados, com inteligência para inovação, tomando conta dos bastidores da manufatura.

Por exemplo, no Japão, para cada cada 10 mil trabalhadores fabris há 320 mil robôs em operação. COm o avança da Inteligência Artificial atralada ao Big Data, estão abrindo espaços para o Ser Humano trabalhar de forma mais otimizada e inteligente.

Nesse cenário, os trabalhadores da indústria usam dados já computados em nuvem para melhorar os processos dentro da empresa e oferecer melhores produtos para os consumidores. As informações podem ser utilizadas para otimizar tarefas operacionais e, a partir disso, tomam decisões muito mais precisas, fazendo análises complexas do mercado, como da aceitação do produto.

3 Antecipação problemas

Além de ser mais estratégico e tomar decisões mais assertivas, por meio de processos ágeis, uma das premissas desse novo modelo de operação das indústrias, é possível aprender rapidamente com os processos e as soluções desenvolvidas.

Imagine consultar todo o mercado sem sair do escritório em segundos! Onde estão seus potenciais compradores… Quem são… e como são!

Os profissionais da indústria, ao fazer análises em soluções como o Prospecta, que se baseia em algoritmos e no cruzamento de grandes volumes de dados para transformar números em informações relevantes.

Com isso, é possível antecipar cenários, reunindo dados relacionados ao mercado consumidor e fazendo avaliações, e problemas e, a partir disso, experimentar e testar novos produtos e soluções. Responda perguntas como : Por que meu produto X na cidade A vende mais que na cidade B? por exemplo.

4 Aproximação da indústria com o cliente

Nesse cenário, observa-se a aproximação da indústria com o consumidor, que está na ponta da cadeia. Hoje, o consumo não é mais visto de forma linear, graças ao uso de tecnologias inovadoras. Baseando se na definição do perfil ideal de cliente, entenda como se comporta, onde estão localizados. Baseado em informações de fontes verídicas faça um estudo de cidades, estados em segundos.

O Big Data vem desconstruir a ideia que o ambiente organizacional de manufatura é apenas operacional. Através dos dados e inteligencia de mercado se constrói uma nova forma de entender os processos industriais, muito mais ligados a estratégia do que apenas um espaço de produção em massa.

 Benéficos na prática

Em resumo: sem o processamento de grandes volumes de dados e sem a Big Data na indústria 4.0:

Linhas de produção mais eficientes;

• Encontre novas oportunidades;

Precisão na análise de dados;

Identificação de problemas de forma preditiva;

Melhoria em previsões de demanda de produtos/produção;

Descentralização do ciclo produtivo;

Indústria mais próxima do consumidor final;

Fabricação personalizada.

Serão ações que irão promover vantagens, como:

Redução das tarefas manuais;

Diminuição do tempo para correção de problemas;

Maior integração entre os setores e níveis de atuação;

Aumento da qualidade das tomadas de decisões;

Melhorias na experiência do usuário;

Aumento da satisfação do consumidor.

Gostou do artigo? Deseja saber mais sobre o universo Big Data e a indústria 4.0, então continue acompanhando o blog.

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